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"Uma Vida Singular" ("One Life"), de James Hawes OUTRAS ESTREIAS: "Godzilla x Kong: O Novo Império" ("Godzilla x Kong: The New Empire"), de Adam Wingard "Imaculada" ("Immaculate"), de Michael Mohan "How to Have Sex - A Primeira Vez" ("How to Have Sex"), de Molly Manning Walker "Anjos na Terra" ("Ordinary Angels"), de Jon Gunn "Evil Does Not Exist - O Mal Não Está Aqui" ("Aku wa sonzai shinai"), de Ryusuke Hamaguchi "Os Gigantes de la Mancha" ("Giants of la Mancha"), de Gonzalo Gutierrez 'G.G.' "Ryuichi Sakamoto | Opus", de Neo Sora "Máquina Fantástica" ("And the King Said, What a Fantastic Machine"), de  Axel Danielson e Maximilien Van Aertryck

CRÍTICA - "OBRIGADO RAPAZES"

O cinema italiano beneficiou, em tempos, de uma tremenda popularidade junto dos portugueses. Por algum motivo, a conjuntura mudou e, atualmente, já nos damos por contentes se recebermos 10 ou 15 longas-metragens italianas no circuito comercial português. O lançamento de “Obrigado Rapazes”, de Riccardo Milani, um dos mais famosos cineastas do mainstream italiano que, em Portugal, só será reconhecido pelos frequentadores assíduos da Festa do Cinema Italiano (onde se exibiu, por exemplo, “Come un gatto in tangenziale” ou “Ma cosa ci dice il cervello”), é uma boa oportunidade para entrar em contacto com uma tradição que terá caído no esquecimento de uma fatia significativa dos espectadores mais velhos (porque os mais jovens podem já nem ter uma ideia, vaga ou concreta, do que se trata), a commedia all'italiana. Baseado na história verídica do ator sueco Jan Jönson, “Obrigado Rapazes” acompanha Antonio (Antonio Albanese, ator fetiche de Milani e uma das caras mais reconhecíveis de toda

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"Obrigado Rapazes" ("Grazie Ragazzi"), de Riccardo Milani OUTRAS ESTREIAS: "Caça-Fantasmas: O Império do Gelo" ("Ghostbusters: Frozen Empire"), de Gil Kenan "Arthur - Amigo Para Sempre" ("Arthur The King"), de Simon Cellan Jones "The Bricklayer: Missão Mortal" ("The Bricklayer"), de Renny Harlin "Mataram o Pianista" ("They Shot the Piano Player"), de Fernando Trueba e Javier Mariscal "O Faraó Negro, O Selvagem e a Princesa" ("Le Pharaon, le Sauvage et la Princesse"), de Michel Ocelot "A Melodia do Mal" ("The Piper"), Erlingur Thoroddsen "A Flor do Buriti", de  João Salaviza, Renée Nader Messora

CRÍTICA - "VERMIN - A PRAGA"

Mais uma semana, mais um carregamento de oito (!) longas-metragens nas nossas salas (na próxima quinta-feira, recebemos outro octeto de filmes). O sobrecarregamento é óbvio e insustentável, quanto mais não seja, porque se tornou comum ver filmes (uns melhores que outros, é certo, mas, isso é outro debate) que passam uma ou duas semanas nos cinemas, antes de serem "expulsos", sem pompa, nem circunstância, para dar lugar a outros que, perversamente, se encontram condenados a sofrer o mesmo destino. "Vermin - A Praga", a primeira longa-metragem de Sébastien Vanicek, é um desses títulos "desprotegidos". Nem teve direito a uma despendiosa (e ruidosa) campanha publicitária, nem tem um autor reconhecível ao leme, votando-o a uma "terra de ninguém", onde muitos se têm perdido recentemente. Seria, não tenhamos medo do peso das palavras, uma tragédia se assim fosse. Acontece que, "Vermin" nos providencia a oportunidade de descobrir uma nova voz,